Caixa de Pandora?

Possibilidades

Eu posso estar caindo; despencando das mais elevadas alturas,

Pode ser que eu esteja sonhando ou mergulhando para meu fim.

Se abro asas sei que sou um anjo... Caindo.

Se não abro, sou um livro. Ou a tragédia e a realidade.

Anjos caídos viram demônios e por isso eu bateria as asas:

afim de não completar o percurso, afim de que minha maldade

não se torne dona de mim, para que ainda haja a singela pureza angelical.

Se sou um livro, estou fechado e ninguém esperaria nada de mim;

seria a surpresa, a cena marcante e lacrimosa próxima do fim.

Mas na realidade trágica, seria alguém em seus cinco minutos de fama,

ou um pouco menos. Estrelaria em noticiarios ou nas páginas de um jornal.

O homem quebrado, que com sangue tinje a sua volta.

Desse devaneio de quedas, me vejo tremendo.

Nem mesmo sei quem eu sou.

Uma caixa na mão e um mundo desconhecido à frente.

Talvez eu seja os extremos.

Ou talvez eu seja exatamente o meio termo;

entre o que quero ser e o que já me tornei.

Talvez a caixa esteja aberta em minha mãos.

Ou talvez eu viva de um modo a oculta-la,

para que a única coisa que nela sobrou não me escape;

A esperança de felicidade.

Pode ser que seja isso.

- Poema que fiz à força, mas gostei da ligação e subjetividade das palavras.

É o mais recente. \o/

E olha só, hoje vou compartilhar um pouquinho do que ouço com vocês:

O idioma é coreano e a música foge ao tema "dançante", típico da música pop sul-coreana,
mas mesmo assim é muuuito foda. Já ouviu música coreana?
Bem, um dia, neste mesmo blog, ei de falar melhor sobre esse cardápio musical e talz.

Abraçãoo, vou nessa!

Obs: Olha só, dois posts num mesmo dia! o_o