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Mostrando postagens de abril, 2012

Amadurecendo ideias.

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Estava eu navegando pelo facebook quando meus olhos fitam no meio de tanta coisa bleh os dizeres  "De onde vêm as boas idéias? by Steven Johnson " . Era um vídeo; parei com o scroll do mouse e dei play na mesma hora.  Adorei . Incontestavelmente uma beleza artística, a narração em português está um primor e a proposta se mostra super interessante e válida. Me fez até reestruturar algumas linhas de pensamento que mantinha. Essa coisa de querermos um "Eureka!" não é assim tão simples. Não que não exista, mas concordo com o vídeo: geralmente, as ideias se constroem e amadurecem, seja por fatores aditivamente externos, seja por aprimoramento interno. E penso que assim acontece também com nossas filosofias. São coisas que vamos montando conforme vivemos e aprendemos com a vida. E você, concorda com o vídeo? Ah, tem também o livro, onde Steven Johnson abrange mais amplamente o assunto mas que, no entanto, eu ainda não li:  De onde vêm as boas ideias   ( Where G

Mundo K-pop.

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Imagine que os grupos B'roz e Rouge tivessem feito um sucesso absoluto por aqui de modo a se tornarem o padrão para a indústria musical brasileira. Pois é algo assim que aconteceu na Coréia do Sul e é disso que se trata 65% do K-pop.  Korean Pop ou K-pop, como costuma ser abreviado, é o que podemos considerar a parte musical da Hallyu - 'onda pop coreana' que abrange áreas de entretenimento, moda e cultura. O K-pop envolve ritmos como eletrônica, hip hop, pop, rock, R&B, entre outros; a maioria dos artistas focam em performances com coreografias absolutamente incríveis e sincronizadas até em grupos maiores, como o popular Super Junior, com seus 13 membros ou o grupo feminino SNSD. Sobre os outros 35%, é porquê ainda há alguns artistas solos, grupos mistos e uma ou outra coisa que foge ao "padrão" mas continua tendo elementos do K-pop. Na década de 90 foi que surgiram os primeiros grupos coreanos com ritmos musicais como rap-rock e techno (   Seo Tai-

5MV's: músicas cantadas em mandarin.

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A música chinesa tem ganhado cada vez mais destaque no cenário mundial (e na minha playlist) nesses últimos anos; ótimos cantores, bandas e grupos vêm surgindo por lá, mas ainda é um terreno pouco conhecido aqui no ocidente e principalmente no Brasil; eis então a necessidade da divulgação de C-pop por aqui. Vou lhes apresentar 5 videoclipes de cinco diferentes artistas e gêneros musicais, que vão dá balada romântica ao metal. Hebe Tien   1. ai meu coração!                         田馥甄  A taiwanesa Hebe Tien , de 28 anos, após cerca de uma década cantando com o grupo S.H.E lançou paralelamente sua carreira solo ali no final de 2010. Mas conheci suas músicas por " My Love ", o seu segundo álbum solo lançado em setembro de 2011.  As músicas só são menos lindas que a voz da cantora, que é algo apaixonante . Aliás, para os apaixonados...  Esse é o som . Sodagreen   2. espalhe essa semente.              蘇打綠  Essa adorável banda de rock-pop  faz suces

Músicas em mandarin, uma gostosura.

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JPM  小傑 王子 毛弟      Sodagreen 蘇打綠 Se considerarmos que uma em cada cinco pessoas no mundo fala algum dos dialetos-irmãos que formam o Mandarin (tornando-o o idioma mais falado do mundo), sabemos então da necessidade de músicas nessa língua. Teresa Teng Após o fim da Revolução Cultural Chinesa , em 1980, a China pôde ver uma continuidade na evolução de sua música. Novos ritmos e influências começaram a se fazer presente. E também na música tradicional houve a adição de novos elementos. Fora os talentosos cantores, compositores e bandas que têm surgido por lá, atualmente, até bandas e grupos de outros países (principalmente a Coréia do Sul) vêm produzindo músicas para esse vasto mercado, que está crescendo em grande velocidade. E olha que a China e a música não tem pouca história não, na verdade, a arqueologia aponta pra algo pré-histórico ... A internet estreitou as fronteiras ao ponto de que hoje podemos estar por dentro dos lançamentos e vi

This blog about to change.

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Primeiramente: adoro escrever este blog, adoro meus leitores recorrentes ou aleatórios, mas pouco a pouco fui me limitando aqui; escrevia algumas coisas e pensava "isso não se encaixa no que é o blog". - por mais que o blog seja meu e, de certo modo, eu pudesse e devesse postar aquilo que me desse vontade. Por causa disso criei alguns outros blogs, mas quer saber, não faz sentido porque tudo que eu posto neles eu poderia sim postar por aqui e isso acaba apenas reforçando minhas limitações auto-impostas como escritor. E isso é um saco; me faz cortar ideias ou acabar por nem desenvolvê-las... Peguei-me preocupado demais na estética do texto e esqueci que o real objetivo de tudo isso - o de aliviar, dividir. E por que não também de modo informal às vezes? Mudei tantas vezes o layout do blog pra ver se me animava pra voltar a escrever aqui, quando na verdade o que eu deveria ter mudado era a fórmula... Sim, eu gosto dos textos que escrevi mais recentemente e os acho alguns d