Foi algo assim:

"É  claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste."

 - (Vinicius de Moraes)

Esse poema é o que mais chegou perto de retratar o que estava 

acontecendo comigo no estágio terminal do meu namoro.

Se antes eu vivia sorrindo, meio bobo alegre,
pouco a pouco tudo foi esfriando. - Ao menos pra mim.
Primeiro voou para longe a inspiração que eu tanto prezava, 
levando ainda um pouco do ânimo e do tempo.
Mais além, sobreveio-me o estado "triste"...  E depois já não havia mais paixão.
O "eu te amo" já não era mais verdadeiro; não no sentido que ela queria e merecia ouvir.

Uma estrela cadente foi o que me fez perceber que eu não suportava mais isso. 

Não queria encenar algo que não mais sentia. 

Já estava cansado de continuar buscando um sentimento que teimava em ficar foragido.

E por fim, o fim. 

"Changes and happiness: o fim, a pausa e um novo começo."

Nunca me senti tão triste por deixar alguém triste. 
Mas também, nunca me senti tão maduro e bem comigo mesmo por saber
que tomei a decisão certa, tanto para minha felicidade, quanto para a dela.

Até mais, pessoal! E fica a dica:

- Antes de entrarem em um relacionamento, tenham um mínimo 
de certeza do que sentem e do que querem, e do quanto colocam em risco também.

Não é nada legal machucar o coração das outras pessoas.

Obs.: Sabe, antes de eu começar o namoro, tinha feito uma poesia pessimista.

Que poesia que nada, as palavras se revelaram uma profecia. =O

Depois posto aqui para vocês verem.